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Os mais ecléticos podem acreditar

Poeta louco com idéias aleatórias no que trataremos com a minha ideologia física.
Acreditar em quantas divergências religiosas concretas,
buscar uma explicação é apego, o que será deste projeto complexo e sentimental?
uma brincadeira, algo mais do que os mais ecléticos podem acreditar...
Varias teorias, apenas teorias fantásticas sobre interpretações,
o final é um fato explícito vivencial e a essencia do assunto é imortalizado, a fé move montanhas.
focar os objetivos e traçar metas se acreditarmos num ideal independentemente.
evangélicos, cristão, espíritas, budistas e etc...
Estranhamente sinto uma energia boa e imagem de vultos em quanto escrevo.
Escrevo para quem numa situação parecida com a minha, procure o apego e a paz,
procurando um caminho bom, amigos somatórios sempre trazendo pureza a quem
se aproximar de você, o mundo precisa de multiplicação de energias positivas.
Não temos nada a perder, o caminho a verdade e a vida quem traça agora é você!
Comece mudando seu futuro agora!

Função, letras, cores e formas

Não sabe bem o que é design, mas tem simpatia? Leia para ter uma compreensão mais clara da função do design e um roteiro para iniciar estudos. Se entendeu e empolgou, é isso mesmo.

Design é uma palavra da moda, usada uma porção de coisas, que nem sempre tem relação com design. Aparece em capas de revista, temas de palestras, cursos e campanhas publicitárias. As várias interpretações e o pouco esclarecimento sobre a real função do design geram confusão e atrapalham o processo de criação.

Tio, o que é design?
Design refere-se ao projeto visual e funcional de um produto (em nosso caso um website). É adaptar um produto à necessidade dos seus usuários, cativar o seu uso através da estética, aplicar conceitos e usabilidade à sua forma.
Alguns profissionais, empresas, cursos, matérias de revistas e conversas de botequim associam o design à produção de imagens ou manipulação de um software específico.
No entanto, os softwares são apenas ferramentas e não garantem a qualidade do projeto. Nenhum software deve ser encarado como uma solução pronta. Existem diversos programas com funções similares e a escolha sobre qual utilizar é de cada um. A definição do que é design vai muito além do Photoshop.

O design é uma área projetual. É responsável por gerar desempenho, qualidade, durabilidade e aparência a um produto. Cada trabalho a ser realizado exige planejamento, pesquisa, criatividade e técnica. Ao contrário do que muitos pensam, a função do design não está vinculada pura e simplesmente à produção de imagens.

A função do design, além da estética, é tornar um produto funcional. É transformar informação em comunicação.
Na produção de um website (assim como em outros produtos) deve-se elaborar um projeto coerente, que forneça soluções eficientes e eficazes em usabilidade, desempenho e comunicação, focadas nas necessidades do público alvo. Não é apenas um trabalho criativo, mas também de planejamento e de pesquisa. Produzir um website inevitavelmente exige “pensar”.
Portanto, além da manipulação de softwares, existem alguns métodos de planejamento e pesquisa que se deve conhecer. Além ainda de conhecimentos conceituais sobre como trabalhar a pregnância da forma.

Tio, por onde começar o projeto?
Inicialmente, devem ser coletadas e organizadas as informações para o projeto. Utilizar elementos dentro de qualquer peça gráfica sem um estudo do caso é um equívoco que compromete a comunicação e a funcionalidade.
Há que se levar em consideração fatores como o objetivo do projeto, o produto a ser divulgado, o público alvo (sexo, idade, cultura, classe social, etc), identidade visual, motivações etc. Para realizar tal estudo do caso, nada melhor do que ter em mãos um briefing bem elaborado.
O ideal para a elaboração desse documento é reunir-se com o cliente, tirando suas dúvidas, esclarecendo detalhes e orientando-o sobre conceitos e tecnologias. Quando esse processo de elaboração não é possível de se realizar com o cliente, pode-se enviar a ele um documento com perguntas a serem respondidas, o que nem sempre é satisfatório.

É possível encontrar vários modelos e exemplos de briefing na web, dando uma noção de como esse documento deve ser feito. No entanto o ideal é não seguir um modelo, e sim elaborá-lo sempre de acordo com a necessidade do projeto.
Após a análise do briefing e com as devidas pesquisas feitas, o próximo passo é a arquitetura da informação. Como organizar a estrutura da interface e a distribuição das informações em categorias, além de priorizar a comunicação de informações mais relevantes. O documento apropriado para especificar a ordem e o posicionamento dos elementos que vão compor a página é o wireframe. Através de uma forma esquemática, ele representa a distribuição e a hierarquia das informações a serem comunicadas.

A partir dos posicionamentos do wireframe é que se constrói o layout.
Cada elemento do layout deve ter uma função
Uma vez que uma das funções do design é transformar informação em comunicação, nenhum elemento dentro do layout deve estar lá sem comunicar algo.
Elementos desnecessários podem confundir, poluir e dificultar o acesso e o entendimento das informações. Para um bom trabalho, é necessário fazer um estudo de conceitos visuais e de comunicação e saber porque usar determinadas cores, fontes e formas, em função da imagem e das sensações que esses elementos transmitem ao usuário.

As cores têm poder de comunicação bem maior do que se imagina. É importante saber trabalhar com a psicodinâmica das cores, para que elas transmitam a imagem e as sensações orientadas no briefing. Cada cor transmite informações, sensações e emoções diferentes. Uma boa introdução neste assunto é encontrada no site Color in Motion, que por meio de uma animação, dá exemplos de sensações e emoções que cada cor pode representar.
Para elaborar a paleta de cores de um site, é importante saber como trabalhar as combinações cromáticas. Por mais que se saiba que cores transmitem as sensações desejadas, é essencial saber combiná-las. Nesta tarefa é essencial ter em mãos um círculo cromático.
Uma ótima ferramenta que pode nos auxiliar na elaboração de uma paleta de cores é encontrada no endereço kuler.adobe.com.
Toda idéia a ser transmitida é traduzida através de letras
Outro fato que se deve ter em mente é que toda idéia a ser transmitida é traduzida através de letras. Sendo assim, é importante ter um bom conhecimento de como trabalhar com a Tipografia.
Para comunicar uma idéia deve-se trabalhar com fontes que priorizem a legibilidade e que tenham relação com o contexto do projeto. Deve-se saber, por exemplo, que fontes com serifas não são indicadas para textos na web, pois a baixa resolução dos monitores faz com que as serifas se sobreponham, o que dificulta a leitura. Porém, em títulos elas podem ter um bom resultado decorativo. Fontes sem serifa conseguem obter melhor leitura no monitor, principalmente se trabalhadas com um bom entrelinhamento.
Existem diversas famílias tipográficas, cada qual com uma aplicação especifica, de acordo com o contexto. Saber escolher bem as fontes a serem usadas é um ponto importante na comunicação.
Outro fator que auxiliará na pregnância da forma é a aplicação das leis da Gestalt em nosso projeto. Segundo a Wikipédia, Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma.
Aprendendo a analisar as manifestações visuais e objetos ao redor, compreendemos melhor porque algumas formas agradam e outras não (e assim podemos trabalhar esses fatores em nossos projetos). O estudo da Gestalt compreende a “integração das partes em oposição à soma do todo: estrutura, figura e forma”. Leis da Gestalt (como unificação e segregação, fechamento, boa continuidade, proximidade e semelhança) ajudam a orientar o processo de criação e obter resultados satisfatórios.
Uma boa referência de estudo sobre o assunto é o livro “Gestalt do Objeto: Leitura Visual da Forma”, do professor João Gomes Filho.
Os processos e conceitos necessários para se tornar um designer não se encerram aqui. Outros conhecimentos, como semiótica, antropologia, arte, técnicas de composição e a busca de boas influências são essenciais na formação de um profissional. Porém, a partir daqui pode-se ter uma compreensão mais clara do que é design e uma direção para iniciar os estudos. [Webinsider]
Conteúdo retirado da aula “Conceitos de Design - Letras, Cores e Formas”, ministrada aos alunos do Curso de Web Design Developer, do módulo de Projeto, em 31/08/2007, na Microcamp Internacional - São Bernardo.

Por Agni

Crônica do Amor

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

Arnaldo Jabor

Lei da atração


O tema que irei tratar aqui é sempre muito relativo sob diversos pontos vista e a maior parte das vezes pode ser extremamente contraditória. É quando tratamos de um tema humano muito conhecido e misterioso, algo quase racional que lidamos todos os dias querendo ou não.
Vou tentar passar algumas coisas no qual me apego, desde que me entendo como humano é que venho misturando um pouco de religião, relacionamento, filosofia, política e design e se tiver um pouco de paciência poderá me conhecer um pouco melhor.

A vida nos prega altas peças, porquê algumas coisas pouco planejadas reluzem tanto sucesso e as outras não podem ser resumidas da mesma forma, porque temos sempre que viver com essa incógnita mental e medo de não conseguir. Medo de não conseguir obter sucesso profissional ou dependendo da situação, quem sabe de estar sempre cercado de bons amigos. Muitos sabem desta energia que esta presente em tudo que vemos ou tocamos, a energia que é capaz de atrair ou distanciar diversas coisas que vivem luta interior constante de cada um de nós, o documentário “o segredo”, por mais que trate sobre o assunto “lei da atração” de forma cansativa, repetitiva e bem humorada pode ajudar a abrir algumas portas, o apego as coisas simples, fé e a auto estima podem ajudar muito numa evolução mental. Imaginar algum ideal nem sempre é fácil, mas infelizmente não temos para onde correr e a única saída é entrar nessa dança e aproveitar esta louca viagem arrumando boas saídas pro nosso dia-a-dia.

Tratar bem as pessoas, independente de sua classe social não é apenas sinônimo de uma boa etiqueta imposta pela nossa sociedade, trabalhando aos poucos pequenos gestos que cultivamos em nós, intensifica cada vez mais nossa própria existência no meio em que vivemos. O próprio julgamento esta presente, todavia temos que conviver constantemente com isso, fortaleça e de mais valor aquilo que chamamos de vida, pois a sua consciência o fará de melhor por você.


POR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL.

Em agosto de 2005, um ex-conselheiro do presidente norte-americano Ronald Reagan disse, em entrevista ao jornal The Australian que, se por um motivo qualquer, houvesse uma repentina venda maciça de dólares, a Grande Depressão de 1929 pareceria um piquenique. Para se ter uma idéia, o volume de dólares fora dos EUA é cerca de quatro vezes o PIB daquele país. Em tal situação, os dirigentes da oligarquia mundial, entre eles Warren Buffett e George Soros, dois dos maiores donos de ativos financeiros do mundo, vêm transformando sua riqueza financeira em riqueza real, adquirindo ativos reais, como terras, bens de produção (indústrias e máquinas) e minerais preciosos.

Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça – na qual se encaixam os latino-americanos. Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos, etc. Enquanto todo mundo embarca na canoa da financeirização da economia, como a forma mais vantajosa de ganhar dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram terras, bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração, manipulação e comercialização do universo das matérias primas, incluindo os minerais.

Roraima não está sob disputa à toa, dentro deste quadro. Sob o solo daquele Estado, especialmente o que fica sob as reservas indígenas, estão, também, as maiores reservas de minerais preciosos e estratégicos do mundo – todos de qualidade excepcionalmente boa. Há ouro, diamante, entre outros e nióbio, cujo Brasil é detentor de 98% das reservas mundiais.

Certamente o leitor já ouviu falar por aí sobre a importância deste mineral para a indústria aeronáutica e aeroespacial, bem como para a construção de dutos pelos quais podem ser transportados água, petróleo e suas variantes entre grandes distâncias. Igualmente já deve ter ouvido falar que o Brasil, possuindo praticamente todas as reservas deste mineral no mundo, não poderia, como constam em tabelas oficiais, ser o exportador de apenas 40% do nióbio que circula no planeta e nem ganhar tão pouco com a comercialização de um produto que, só pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário, teria de ter seu preço estabelecido por quem produz (mais ou menos o que acontece com os produtores de petróleo).

Ora, nada disso que está exposto acima representa nenhuma novidade. A questão dos mistérios que envolvem o nióbio brasileiro, sua produção e sua comercialização é antiga e muito já foi falado sobre o assunto, embora não em rede nacional, em horário nobre, nos grandes telejornais brasileiros.

Mas, agora, há um fato novo para quem não costuma se inteirar sobre assuntos científico-tecnológicos – talvez o grande responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas indígenas, especialmente as que se encontram sobre depósitos de nióbio e em terras próximas às fronteiras do Brasil com outros países.

Você sabe o que é plasma? Sabe que a energia conseguida através da manipulação adequada dos átomos neste reconhecido quarto estado da matéria (além dos já bastante conhecidos: sólido, liquido e gasoso) pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para obter energia a partir da manipulação núcleos atômicos?

O quarto estado da matéria – o plasma - já é conhecido desde os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso universo visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que ionizam o ar, transformando-o em plasma. Também pode ser visto em um dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da terra, a chamada aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra. O sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já famosos televisores de parede.

Como se sabe, toda matéria do universo é feita de átomos, que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras de cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga positiva), os nêutrons e os elétrons (com carga negativa), que têm maior liberdade de locomoção, por ficarem em volta do átomo. O estado físico em que cada substancia se encontra é devido à velocidade desse movimento e pode ser afetado por energia, por calor e por pressão. Nas substancias sólidas, os átomos estão muito juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca liberdade de movimento; nos líquidos, os átomos e suas partículas têm mais liberdade de movimento; nos gasosos, os átomos estão totalmente livres para se mover com grande espaço entre si. Quando atinge o estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de prótons e nêutrons se desgruda de seus elétrons, que passam a se mover muito rápido e independentemente. Durante esses violentos movimentos muitas partículas colidem liberando grande energia e fazendo com que uma substancia adquira inúmeras propriedades incomuns, como magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras.

As formas mais comuns de fazer um gás se transformar em plasma (esse processo se chama "ionizar"), é aquecendo-o a temperaturas extremamente altas - o que acelera o movimento dos elétrons desprendendo-os -, ou passando, através dele, uma corrente elétrica tão forte que a alta voltagem faça com que seus elétrons sejam forçados a se soltar do núcleo. Quanto menos elétrons haja no sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com que o gás atinja o estado de plasma. O plasma depende, então, do gás com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura atual e da quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-se também plasmas de diferentes densidades, temperaturas e íons: para plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para plasmas densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas fluorescentes.

Agora que você já tem uma idéia do que seja o plasma e de como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como fonte de energia. A energia nuclear já teve um futuro promissor, na década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que nem valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se encarregou de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles Island, em 1979, e de Chernobyl, em 1986.

Mas, agora, com a progressiva crise do petróleo, os reatores atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de reatores, chamados de fast-breeder, acaba com um outro dilema que envolvia o uso de energia nuclear – onde armazenar o lixo atômico. Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível composto de urânio e plutônio usados na produção de energia e ainda podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas.

Mas, há um porém. A nova geração de reatores usada para beneficiar o urânio e o plutônio usa uma tecnologia que, na prática, também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas atômicas.

A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia a partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação, o inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do temor de material desviado para fazer bombas.
Por isso, no ano passado, um consórcio internacional formado por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca de R$ 18 bilhões). A máquina - O ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) -, plantada na cidade francesa de Cadarache, deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma grande câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura superior a 100 milhões de graus Celsius - isto é seis vezes mais quente que o núcleo do Sol.
Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem simplesmente se dissolver? Para resolver esse problema, criou-se uma espécie de campo magnético (um imã gigante feito de nióbio – resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de liberação de energia com as fusões ocorra à distância controlada das paredes dos recipientes.
Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do petróleo finalmente terá chegado ao fim no planeta.
Estamos quase chegando a Roraima... Vamos continuar.
Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este reator, cogitou-se, em manchetes jornalísticas pelo mundo, a entrada do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo, também é o mais rico do planeta, se não praticamente o fornecedor exclusivo, de um mineralzinho chamado NIÓBIO, do qual o país detém entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na construção do primeiro aparelhozinho gerador de energia em grande escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada pela humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.

Divulgava-se até hoje que estariam no Centro-Oeste dois terços das reservas de nióbio do Brasil. Agora, sabe-se que, em Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras importantes riquezas minerais, está a maior reserva de nióbio do planeta. Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica bem no meio do país é bem mais complicado do que numa terra que fica na sua fronteira norte (lembrar da já demarcada reserva Yanomami, que, junto à Raposa do Sol, praticamente, fechará toda a fronteira norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental), grande parte da qual limitada com a Venezuela – país governado por um projeto de ditador que patrocina e se alia a tudo quanto é terrorista do mundo, desde as FARC até a Al Qaeda, inclusive municiando estes grupos com armas e urânio, fazendo, parece, de tudo para ser invadido militarmente (e leia-se aqui, por homens da Black Water – uma das empresas privadas de formação de combatentes militares que teve enorme expansão depois que o Secretário de Defesa do EUA, Donald Rumsfeld, resolveu tirar do Pentágono (isto é, do estado norte-americano) a hegemonia sobre as decisões e mobilizações de guerra - são americanos contra americanos: lá também há vendilhões da pátria).
E tem gente que acha que Chávez, seria o chamado mal que vem para bem, por que estaria impedindo, ou pelo menos retardando, os norte-americanos de penetrarem com seus planos intervencionistas e imperialistas na América - Latina... Não está não. Está é dando motivo - um atrás do outro, aliás...

Entenderam por que caciques indígenas patrocinados por ONGs estrangeiras a as próprias ONGs – agentes das oligarquias internacionalistas – estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país, e agora especialmente da reserva Raposa da Serra do Sol em terras contínuas?

Os índios, manipulados e de olho comprido na "grana preta", acham que vão poder vender energia do Complexo de Contigo para o próprio Brasil e ainda explorar as riquezas minerais (e biológicas) da região para vender aos brasileiros e aos estrangeiros – tudo simples e roubado, assim, na mais petista cara-de-pau e em detrimento de toda a nação brasileira, que, ou mal ou bem, tem gasto muito dinheiro com a região, desde que o país se tornou independente de Portugal.

Que direito à reserva indígena para preservação de cultura é esse que obriga um país a ceder terras para índios que vão viver na mais descarada “homem-branquice”? Se ainda fosse para viver de empreendimento turístico, como o fazem alguns índios norte-americanos, vá lá, desde que em terras que não fossem ricas em minérios, de preferência, e nem tão absurdamente imensas. Essa teoria do direito à terra a quem nela primeiro habitava e que não teve forças para expulsar os “inimigos” invasores, se aplicada ao pé da letra, e no mundo todo, fará com que tenhamos, todos, que devolver tudo aos primeiros filhos dos homo-sapiens. Será o reino do coletivismo, idealizado pelos globalistas internacionalistas, cuja inspiração vem do mais velho e conhecido comunismo.

As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-gananciosos-exploradores sairiam perdendo. E perdendo muito.
É quase impossível lutar contra essa gente. Há que se pensar em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado, em conjunto, por todos os amantes da liberdade individual e da paz, desde norte-americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista.
Se tudo continuar como está, e mais uma grande reserva indígena acabar sendo definitivamente demarcado em área contínua, em parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve, principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, teremos homens da Black Water fazendo a segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de ONGs, clamando por defesa dos povos indígenas daquela região. E eu não vou nem falar da questão do abastecimento energético da região, originado na Venezuela de Hugo Chávez – que pode cortar o fornecimento, caso o companheiro Lula veja sua vontade de demarcar a reserva em terras contínuas ser contrariada.

Rebecca Santoro

Um futuro medíocre para o país

Você pode ou não gostar de mim, achar que estou mentindo ou pode perceber que tudo o que direi aqui possa fazer sentido.

Poderia falar sobre as coisas que gosto, dos meus sentimentos ou mesmo das pessoas que fazem diferença pra mim. Porém acredito que não importaria a ninguém, visto que o mundo infelizmente é feito de pessoas levianas, totalmente despreocupadas com o sentimento do próximo. E o que você teria a ver com isto?

Quisera eu ter poderes para fazer com que as pessoas saíssem de trás de suas máscaras e parassem de se esconder, ter um detector de mentiras instalado na cabeça para poder saber quando alguém está prestes a me trair ou ao menos descobrir se aquela amizade será pra sempre.

De nada adiantaria usar deste espaço e dizer que sou diferente, e mesmo se for, o que isso teria a ver com você?
Pessoas sem sentimentos e com pensamentos comuns, idéias comuns, rotinas comuns, insensíveis, invejosas, mentirosas, traidoras e etc. Quem sabe eu seja visto assim.

Não perderia nosso tempo colocando aqui minhas qualidades e defeitos, seria muita hipocrisia me descrever assim. Sempre vemos as coisas do tipo: “sou legal, amigo de verdade, odeio mentira, odeio gente falsa“...

Mas provavelmente muito menos da metade das pessoas que falam isso realmente dizem com a consciência... Então que se danem as pessoas que são acostumadas com esse tipo de padrão, para elas esse é o normal, é como tudo deve ser... Tenho a impressão de que essas pessoas seguem uma cartilha pra viver, cuja cópia é vendida em qualquer esquina de merda.

Desculpe-me se sou diferente de você, não tenho nada com esta massa medíocre que está a nossa volta. Perdoe-me por saber que mente quando se mostra e oculta os teus sentimentos, provavelmente deve pensar que eu sou assim também.

Felizes das pessoas que se diferenciam da parte hipócrita desse planeta. Talvez, por vezes eu pareça hostil, pode ser que sim, mas também não se trata disso.

Antes de agir comigo com hostilidade vale lembrar que diante desta aprendi a me opor. Meu controle interior se desenvolve junto com meu autoconhecimento.

Muito bom se entendem minha indignada forma de expressão, mas se não entendem, só tenho a lamentar... Posso ser apenas mais um, e não há muitos lugares no mundo para aqueles que não tem nada a oferecer.

Exemplificando: já que você ainda não aprendeu a pensar, você é igual a qualquer um.

Tabu que nada

Na terceira virada consecutiva, o Palmeiras goleou o São Paulo, por 4 a 1, no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, e já é o vice-líder do Campeonato Paulista, com 28 pontos. Muito se falava em tabu antes do jogo, mas o que prevaleceu foi a vontade alviverde de derrotar um de seus maiores rivais.

O clássico começou tenso antes mesmo do apito inicial, com os dois técnicos fazendo mistério na escalação das equipes. Vanderlei Luxemburgo decidiu colocar Wendel no lugar de Pierre, que estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

Palmeiras e São Paulo encararam um campo encharcado e ruim de carregar a bola, o que dificulta a criação de jogadas por quem tem habilidade, como Diego Souza e Valdivia. Sem outra opção, o Verdão cruzou na área, quase sempre pelo lado esquerdo. Mas a defesa são-paulina afastou os lances mais perigosos.

O Alviverde tentou também arriscar de fora da área. Valdivia e Léo Lima tentaram, sem sucesso, abrir o marcador. Aos 38 minutos, o São Paulo cobrou escanteio, Adriano subiu mais que a defesa e fez o primeiro da partida.

O Palmeiras empatou de maneira sensacional, onde parecia impossível fazer uma jogada de habilidade. Kléber pegou a bola na meia-lua encharcada, deixou Juninho no chão ao cortar para o pé direito, e mandou no canto direito de Rogério Ceni. Um golaço, aos 43 minutos do primeiro tempo.

Na volta para o segundo tempo, Martinez, que tem um bom arremate de fora da área, entrou no lugar de Wendel. O Palmeiras voltou do vestiário pressionando. Léo Lima, Diego Souza, Kléber e Valdivia envolveram a defesa do São Paulo.

Os 28 minutos da etapa complementar, Leandro cruzou na área. Valdivia chegou na bola antes de Júnior, foi derrubado e o árbitro apitou penalidade máxima. Denilson cobrou com categoria, sem chances para Ceni, e virou.

Léo Lima cobrou dentro da área são-paulina e o atacante Kléber foi agarrado por Juninho. Mais um pênalti bem marcado pelo árbitro Flávio Rodrigues Guerra. Valdivia, aos 39 minutos, cobrou no canto direito, Rogério Ceni foi para o esquerdo. Palmeiras 3 a 1.

Com o controle total da partida, o Alviverde de Palestra Itália ainda teve mais um pênalti a seu favor. Richarlyson deu carrinho por trás em Diego Souza, dentro da área, e o juiz apitou com autoridade. Aos 50 minutos, o mesmo Diego Souza foi para a bola, fez a paradinha, deslocou Ceni para o canto esquerdo e bateu no direito. Outra vez, goleiro de um lado, bola do outro.

O Paulista é o próximo adversário do Palmeiras no Paulistão 2008. O jogo aconteceu no próximo sábado, às 18h10, em Jundiaí.

Ficha técnica

PALMEIRAS
Marcos, Élder Granja, Gustavo, Henrique e Leandro; Wendel (Martinez), Léo Lima, Diego Souza e Valdivia; Kléber (Makelele) e Alex Mineiro (Denilson)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

SÃO PAULO
Rogério Ceni; Zé Luis, André Dias, Juninho e Junior (Aloísio); Hernanes, Richarlyson, Carlos Alberto (Joílson) e Jorge Wagner; Adriano e Borges
Técnico: Muricy Ramalho

Data: 16/03/2008
Local: estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto/SP
Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Junior e Aline Lambert
Cartão amarelo: Carlos Alberto, Richarlyson e Rogério Ceni, Adriano, Juninho(São Paulo); Diego Souza e Gustavo (Palmeiras)
Cartão vermelho: Juninho (São Paulo)
Gols: Adriano, aos 38min, e Kléber, aos 43min do primeiro tempo; Denílson, aos 32min, Valdivia, aos 39min, e Diego Souza, aos 50min.

Dinheiro é Deus em Ação

O fato de que algumas pessoas ricas acumulam riqueza, significa que elas estão vivendo pelo menos algumas das leis espirituais que governam o sucesso e a prosperidade. Isso não indica, necessariamente que todas as pessoas ricas são espirituais e as pessoas pobres não são. Prosperidade e abundância é uma combinação de fatores que incluem uma conexão espiritual, boa saúde, boas relações, uma boa carreira e, lógico, a manifestação dos aspectos materiais que esses fatores podem facilitar.

Existem pessoas ricas que são doentes, amarguradas e sós. Claro que não são pessoas prósperas. Da mesma forma, se você é saudável, espiritualmente conectado, tem um bom casamento, mas sofre todo o mês para pagar o aluguel, certamente você não é próspero.
A questão importante aqui é o que você deseja e quer fazer para romper as limitações da pobreza, da servidão. É difícil desenvolver a prosperidade na sua vida se você está sendo continuamente programado para ser pobre. Se você mantém a convicção de que ser pobre é nobre, de que a riqueza é má, de que o dinheiro é o causador dos males do mundo, você precisa livrar-se desse condicionamento mental para conseguir conquistar a prosperidade. A prosperidade é um estado mental.

Para manifestar a prosperidade, você deve manifestar prosperidade em todas as áreas da sua vida. Mesmo que esteja fazendo tudo certo na maioria das áreas, mas ainda assim não tem muito dinheiro, ainda assim não está manifestando a consciência da prosperidade.
O padre, o pastor, o guru querem que você acredite que a recompensa virá depois, do céu, talvez, e que você será recompensado de alguma forma por viver uma vida de pobreza e limitação. Acredite em mim, por favor: não virá recompensa alguma, nem do céu, nem de Deus. Você precisa acreditar também que está sofrendo desnecessariamente, que o seu sofrimento não terá recompensa. Você tem as riquezas do mundo a sua disposição, só precisa é aceitar tomar posse delas.

Me perdoe pela sinceridade, mas eu estou aqui escrevendo as mensagens que você precisa ouvir e não as que QUER ouvir. Você pode estar aí agora, comendo arroz com carcaça três vezes por dia, vendendo a mobilha da casa para garantir o almoço de amanhã. Não haverá recompensa. Apenas a recompensa de ver os cômodos desertos, o que facilita, de certa forma, a faxina.
Na verdade, sucesso e prosperidade têm pouco a ver com oportunidades, chances, sorte ou mesmo educação, formação superior ou habilidades. Sucesso e prosperidade têm muito a ver com a sua consciência, com suas convicções e até mesmo com a programação subconsciente para a qual nunca esteve atendo. Pobreza não é ausência de dinheiro e coisas, é uma atitude mental. Prosperidade não é abundância de dinheiro e coisas, mas também uma atitude mental. A única forma de você sentir-se abençoado por Deus, verdadeiramente santificado, é aplicando os princípios e leis que governam a prosperidade.

Mas isso só pode acontecer se você estiver disposto a enfrentar suas fraquezas e eliminar a consciência de falta que foi programado para ter desde a infância e substituir por uma programação positiva. É necessário sair da sua zona de conforto, enfrentar seus medos, sua incompetência e até suas crenças. O dinheiro faz parte da magia da vida. É uma energia que lhe permite ser e ter. Lhe permite ver a realidade. Lhe permite ir aonde quer ir, fazer o que quer fazer e tornar-se quem deseja tornar-se. Dinheiro é Deus em ação! Não é o dinheiro a causa do mal, mas a falta dele. É pela falta de dinheiro que as pessoas mentem, roubam, matam. Não existe nada de espiritual na pobreza. O que pode haver de benéfico nisso?
Você pode estar chocado, mas vai ficar ainda mais. Ser pobre é um pecado. Quando você está dando um verdadeiro valor ao universo, à vida, à abundância, sua recompensa é a riqueza. Quando você tem a marca do pecado, sua recompensa é o esquecimento e a pobreza.
Se você está sem dinheiro, doente, infeliz ou com relações problemáticas, precisa acreditar que é merecdor da prosperidade em todas as suas formas.

Conceitos em Design

Para se fazer um bom design é necessário conhecer muito bem o produto que se está trabalhando, dominar técnicas e ter bom senso para aplicar o seu conhecimento na hora de expressar as suas idéias.
Um bom designer deve saber escutar, observar e destacar coisas que pessoas comuns não percebem, deve procurar expressar suas idéias através de formas e cores, a fim de mostrar o óbvio sem ser óbvio.

Abaixo, selecionamos alguns conceitos de Designers famosos:
Projetar a forma significa coordenar, integrar e articular todos aqueles fatores que, de uma maneira ou de outra, participam no processo constitutivo da forma do produto (...) Isto se refere tanto a fatores relativos ao uso, fruição e consumo individual ou social do produto (fatores funcionais, simbólicos ou culturais) quanto aos que se referem à sua produção (fatores técnico-econômicos, técnico-construtivos, técnico-sistemáticos, técnico-produtivos e técnico-distributivos) (ICSID, 1958)

Design é uma atividade projetual que consiste em determinar as propriedades formais dos objetos a serem produzidos industrialmente. Por propriedades formais entende-se não só as características exteriores, mas, sobretudo, as relações estruturais e funcionais que dão coerência a um objeto tanto do ponto de vista do produtor quanto do usuário. (Tomás Maldonado, 1961)

O que se exige para poder considerar que um objeto pertence ao desenho industrial é: 1) a sua fabricação em série; 2) a sua produção mecânica, e 3) a presença nele de um quociente estético, devido ao fato de ter sido inicialmente projetado e não a uma sucessiva intervenção manual. Eis por que razão não é lícito pensar em desenho industrial em relação aos objetos pertencentes a épocas anteriores à revolução industrial, (...) em cuja base existe sempre um momento de projeto, de criação pelo desenho, e um momento repetitivo de produção mecanizada e em série.(Gillo Dorfles, 1963)

Design é o processo de adaptação do entorno objetual às necessidades físicas e psíquicas dos indivíduos da sociedade. (...) Design de produto é o processo de adaptação de produtos de uso de fabricação industrial às necessidades físicas e psíquicas dos usuários e grupos de usuários. (Bernd Löbach, 1976)

O desenho industrial é uma atividade projetual, responsável pela determinação das características funcionais, estruturais e estético-formais de um produto, ou sistemas de produtos, para fabricação em série. É parte integrante de uma atividade mais ampla denominada desenvolvimento de produtos. Sua maior contribuição está na melhoria da qualidade de uso e da qualidade estética de um produto, compatibilizando exigências técnico-funcionais com restrições de ordem técnico-econômicas. (Gui Bonsiepe, 1982)

Design é a tentativa de conjugar a satisfação do cliente com o lucro da empresa, combinando de maneira inovadora os cinco principais componentes do design: performance, qualidade, durabilidade, aparência e custo. O domínio do design não se limita aos produtos, mas inclui também sistemas que determinam a identidade pública da empresa (design gráfico, embalagens, publicidade, arquitetura, decoração de interiores das fábricas e dos pontos de vendas). (Philip Kotler, 1989)

O design é o domínio no qual se estrutura a interação entre usuário e produto, para facilitar ações efetivas. Design industrial é essencialmente design de interfaces. (Gui Bonsiepe, 1992)

O design é uma atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico, com vistas à concepção e desenvolvimento de projetos de objetos e mensagens visuais que equacionem sistematicamente dados ergonômicos, tecnológicos, econômicos, sociais, culturais e estéticos, que atendam concretamente às necessidades humanas. (Projeto de Lei nº 1.965, de 1996, que visa regulamentar a profissão no Brasil)

Design é uma atividade criativa cujo propósito é estabelecer as qualidades multi-facetadas de objetos, processos, serviços e seus sistemas de ciclos de vida. Assim, design é o fator central da humanização inovadora das tecnologias e o fator crucial das trocas econômicas e culturais. (...) Design trata de produtos, serviços e sistemas concebidos através de ferramentas, organizações e da lógica introduzidas pela industrialização – não somente quando são produzidos em série.(ICSID, 2000)

Design gráfico é uma atividade intelectual, técnica e criativa concernente não somente à produção de imagens, mas à análise, organização e métodos de apresentação de soluções visuais para problemas de comunicação. Informação e comunicação são as bases de um modo de vida global interdependente, seja na esfera dos negócios, cultural ou social. Ao designer gráfico cabe a tarefa de fornecer respostas aos problemas de comunicação de todo tipo em todos os setores da sociedade. (Icograda, 2001)

DESIGN É ARTE, CIÊNCIA OU TECNOLOGIA?
(Design-Ciência) Design não é e nem será uma ciência. Houve muita inserção de teorias e de um desenvolvimento metodológico acentuado especialmente durante a década de 60. A tendência dessas contribuições (Teoria dos conjuntos, Teoria dos Sistemas, Teoria da Informação, Teoria da Tomada de Decisões, métodos da ergonomia psicanálise e da psicologia) era a de separar o Design da esfera das artes de aproximá-lo da ciência, aperfeiçoar as atividades e de conferir-lhe maior rigor técnico e metodológico.

(Design-Arte) Design não é e nem será arte. Não há justificativa para uma interpretação do design como uma atividade artística, supostamente intuitiva. A arte, através de seus arquétipos há muito hegemônicos (pintura, escultura, desenho etc.), não é a única possibilidade da experiência estética. O mundo do design está ligado ao da estética, mas não necessariamente ao da arte.(Gui Bonsiepe)


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